Bolsa Família

Onyx prepara lançamento do novo Bolsa Família e auxílio emergencial de R$ 200

Onyx Lorenzoni prepara o lançamento do Novo Bolsa Família para ser divulgado antes do carnaval. Outro assunto que o ministro quer deixar resolvido é o retorno do auxílio emergencial, que deverá ser no valor de R$ 200. Essa decisão de Lorenzoni está no fato que ele deverá deixar o Ministério da Cidadania após a folia de Momo.

Segundo a colunista da Carla Araújo do portal Uol, a nomeação de Vicente Santini para a secretaria-executiva da Secretaria-Geral da Presidência é uma espécie de preparação para a volta do ministro Onyx Lorenzoni ao Palácio do Planalto.

Lorenzoni está cuidando das tratativas finais sobre o Bolsa Família e o auxílio emergencial. O governo estuda anunciar parcelas de R$ 200 para os beneficiários do programa e também para quem estaria na fila do Bolsa Família. O valor atual do Bolsa Família é de R$ 190. Já em relação ao auxílio emergencial, a intenção é liberar três parcelas de R$ 200 (cada), para atender, trabalhadores informais não atendidos pelo Bolsa Família.

Inclusive, o auxílio emergencial deverá mudar de nome, sendo batizado de Bônus de Inclusão Produtiva (BIP). O governo pretende lançar uma MP (Media Provisória)para dar alguns bônus aos beneficiários, como um valor a mais pelo desempenho das crianças na escola, por exemplo. Para Onyx “estudar dá dinheiro”, ele acha que a população precisa colocar isto na cabeça.

Através do Bolsa Família, seria lançado o Mérito Escolar que deverá premiar crianças e adolescentes no Nordeste, 500 mil no Sudeste, 300 mil no Norte, 100 mil no Centro-Oeste e 100 mil no Sul.

Despesas do Governo com o Auxílio Emergencial

As despesas do governo com medidas de enfrentamento da pandemia da Covid-19 somaram um total de 524 bilhões de reais em 2020, segundo o Tesouro.

Guedes diz o que será preciso para retornar com auxílio emergencial

O ministro da Economia, Paulo Guedes ressaltou que a recriação do auxílio emergencial deverá ter previsões de recursos no orçamento, com o remanejamento de outras despesas e com a ativação do estado de calamidade.

“É possível. Nós temos como orçamentar isso, desde que seja dentro de um novo marco fiscal. Se o Congresso aciona o estado de calamidade, temos condição de reagir rapidamente. Mas é muito importante que seja dentro de um quadro de recuperação das finanças. Estamos preparados para fazer as coisas dentro das proporções”, declarou Guedes.